Então dedicou-se ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre, retornou à Campo Grande onde formou a dupla Lupe e Lampião com um amigo, adotando Lupe como nome artístico.
Em 1979 foi para São Paulo, onde iniciou um trabalho com sua conterrânea Tetê Espíndola, acompanhando também a cantora Diana Pequeno.
Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões, fez parte da geração Prata da Casa, no início dos anos 80, sendo uma das principais atrações do movimento que juntou os maiores expoentes da música sul-mato-grossense.
Almir Sater, 55 anos, fez poucas participações em novelas, mas seus papeis foram tão marcantes que até hoje o violeiro é lembrado por personagens como Zé Trovão, de “Ana Raio e Zé Trovão”, e o Trindade, de “Pantanal”. Tão lembrado que recentemente ele foi convidado para um papel em “Cordel Encantado”.
A tentação bateu, Almir ficou com vontade de aceitar, mas uma extensa agenda de shows não deixou que o violeiro voltasse à TV.
“Tentei aceitar esse convite para participar de ‘Cordel’, mas não deu. Não posso me dar a esse luxo. Além disso, a música repõe a emoção que preciso da arte. Novela é muito legal nos três primeiros meses, depois você não pode fazer mais nada, nem morrer (risos). Mas acho a novela bonita demais”, diz ele com a fala mansa e o característico sotaque pantaneiro.
De dezembro a março, a vida é no Pantanal
O luxo a que se refere o cantor é uma extensa agenda de shows, com apresentações em todos os fins de semana de agosto e uma vinda ao Rio de Janeiro, no dia 17 de setembro, no Citibank Hall – casa de show com capacidade para mais de 3 mil pessoas.
“Ano passado, as pessoas me cobraram muito para tocar no Rio, mas acabou não dando. Nem sempre consigo tocar em todoas os lugares. Procuro fazer show de abril a novembro. De dezembro a março, fico no Pantanal. Tenho que voltar para casa, senão a família esquece de mim. Mas agora vou levar minha viola para aí”, diz ele rindo e negando que a cidade tenha fama de ter má vontade com o sertanejo de um modo geral.
Para o show, Almir diz que pretende passear por vários momentos de seus 30 anos de carreira, sem deixar de fora sucessos como “Cavaleiro da Lua”, Trem do Pantanal “e ”Tocando em Frente”.
“Gosto de tocar músicas mais confortáveis, um pouquinho de cada disco. Faço esse show há uns 200 anos, mas está dando certo assim, melhor não mexer”, brinca. As informações são do Ego.
A tentação bateu, Almir ficou com vontade de aceitar, mas uma extensa agenda de shows não deixou que o violeiro voltasse à TV.
“Tentei aceitar esse convite para participar de ‘Cordel’, mas não deu. Não posso me dar a esse luxo. Além disso, a música repõe a emoção que preciso da arte. Novela é muito legal nos três primeiros meses, depois você não pode fazer mais nada, nem morrer (risos). Mas acho a novela bonita demais”, diz ele com a fala mansa e o característico sotaque pantaneiro.
De dezembro a março, a vida é no Pantanal
O luxo a que se refere o cantor é uma extensa agenda de shows, com apresentações em todos os fins de semana de agosto e uma vinda ao Rio de Janeiro, no dia 17 de setembro, no Citibank Hall – casa de show com capacidade para mais de 3 mil pessoas.
“Ano passado, as pessoas me cobraram muito para tocar no Rio, mas acabou não dando. Nem sempre consigo tocar em todoas os lugares. Procuro fazer show de abril a novembro. De dezembro a março, fico no Pantanal. Tenho que voltar para casa, senão a família esquece de mim. Mas agora vou levar minha viola para aí”, diz ele rindo e negando que a cidade tenha fama de ter má vontade com o sertanejo de um modo geral.
Para o show, Almir diz que pretende passear por vários momentos de seus 30 anos de carreira, sem deixar de fora sucessos como “Cavaleiro da Lua”, Trem do Pantanal “e ”Tocando em Frente”.
“Gosto de tocar músicas mais confortáveis, um pouquinho de cada disco. Faço esse show há uns 200 anos, mas está dando certo assim, melhor não mexer”, brinca. As informações são do Ego.
Site: http://www.almirsaterbrasil.com.br/
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