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PROPAGAÇÃO

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segunda-feira, 9 de abril de 2012

CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO - HINO BRASILEIRO NA SEGUNDA GUERRA

  CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO
HINO BRASILEIRO NA SEGUNDA GUERRA




Nós somos da Pátria a guarda,
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe.
E quando a nação querida,
Frente ao inimigo,
Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial.
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.


COMPOSITOR
Spartaco Rossi foi um maestro, músico e compositor brasileiro

HINO DOS BANDEIRANTES


HINO DOS BANDEIRANTES


Paulista, pára um só instante
Dos teus quatro séculos ante
A tua terra sem fronteiras,
O teu São Paulo das "bandeiras"!

Deixa atrás o presente:
Olha o passado à frente!

Vem com Martim Afonso a São Vicente!
Galga a Serra do Mar! Além, lá no alto,
Bartira sonha sossegadamente
Na sua rede virgem do Planalto.
Espreita-a entre a folhagem de esmeralda;
Beija-lhe a Cruz de Estrelas da grinalda!
Agora, escuta! Aí vem, moendo o cascalho,
Botas-de-nove-léguas, João Ramalho.
Serra-acima, dos baixos da restinga,
Vem subindo a roupeta
De Nóbrega e de Anchieta
Contempla os Campos de Piratininga!
Este é o Colégio. Adiante está o sertão.
Vai! Segue a entrada! Enfrenta!
Avança! Investe!

Norte - Sul - Este - Oeste,
Em "bandeira" ou "monção",
Doma os índios bravios.

Rompe a selva, abre minas, vara rios;
No leito da jazida
Acorda a pedraria adormecida;
Retorce os braços rijos
E tira o ouro dos seus esconderijos!

Bateia, escorre a ganga,
Lavra, planta, povoa.
Depois volta à garoa!

E adivinha através dessa cortina,
Na tardinha enfeitada de miçanga,

A sagrada Colina
Ao Grito do Ipiranga!
Entreabre agora os véus!

Do cafezal, Senhor dos Horizontes,
Verás fluir por plainos, vales, montes,
Usinas, gares, silos, cais, arranha-céus!...


Composição
Guilherme de Almeida

HINO DO EXÉRCITO BRASILEIRO


HINO DO EXÉRCITO BRASILEIRO

Nós somos da Pátria a guarda,
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

Como é sublime
Saber amar,
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe.
E quando a nação querida,
Frente ao inimigo,
Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial.
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor.
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.



COMPOSITOR
Ten Cel Alberto Augusto Martins 
MÚSICA
T. de Magalhães


domingo, 15 de janeiro de 2012

HINO NACIONAL Verdadeiro Completo

 Musica: Francisco Manuel da Silva
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada 
Atualmente sua introdução foi cortada.

Espera o brasil
que todos cumprais
com o vosso dever

Eia! avante, brasileiros, sempre avante!

Gravai com buril
nos pátrios anais
do vosso poder

Eia! avante, brasileiros, sempre avante!

Servi o brasil
sem esmorecer
com ânimo audaz
cumprir o dever
na guerra e na paz
à sombra da lei
à brisa gentil
o lábaro erguei
do belo brasil

Eia, sus! ó sus!

Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte, 
Em teu seio ó liberdade, 
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve! 
Brasil de um sonho intenso, um raio vívido, 
De amor e de esperança à terra desce
Se em teu formoso céu risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece 
Gigante pela própria natureza 
És belo, és forte, impávido colosso, 
E o teu futuro espelha essa grandeza, 
Terra adorada! 
Entre outras mil
És tu, Brasil, 
Ó Pátria amada 
Dos filhos deste solo és mãe gentil, 
Pátria amada 
Brasil! 

 
Deitado eternamente em berço esplêndido, 
ao som do mar e à luz do céu profundo, 
Fulguras, ó Brasil, florão da América, 
Iluminado ao sol do Novo Mundo! 
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos lindos campos tem mais flores, 
Nossos bosques tem mais vida
Nossa vida no teu seio mais amores 
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve! 
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado, 
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado 
Mas se ergues da justiça a clava forte, 
Verás que um filho teu não foge à luta, 
Nem teme, quem te adora, a própria morte, 
Terra adorada! 
Entre outras mil
És tu, Brasil, 
Ó Pátria amada 
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!

Comemora-se a Independência do Brasil no dia 07 de Setembro

HINO OFICIAL DA MARINHA BRASILEIRA (Cisne Branco)

 Autoria: 
Música: Antonino M. do Espírito Santo (Exército Brasileiro)
Letra: Benedito X. de Macedo (Marinha do Brasil)


Qual cisne branco que em noite de lua
Vai deslizando no lago azul
O meu navio também flutua
Nos verdes mares de norte a sul


Linda galera que em noite apagada
Vai navegando no mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da Pátria minha em que tanto penso 

Quanta alegria nos traz a volta
À nossa pátria do coração
Estava cumprida a nossa derrota
Temos cumprido nossa missão


Linda galera que em noite apagada
Vai navegando no mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da Pátria minha em que tanto penso




Qual linda garça
Que aí vai cortando os ares
Vai navegando sob um belo céu de anil
Minha galera também vai cortando os mares
Os verdes mares, os mares verdes do Brasil

Quanta alegria nos traz a volta
À nossa pátria do coração
Dada por finda a nossa derrota
Temos cumprido nossa missão


Linda galera que em noite apagada
Vai navegando no mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da Pátria minha em que tanto penso.
 

Comemora-se o Dia do Marinheiro em 13 de Dezembro
data do nascimento do Almirante Tamandaré 
(Patrono da Marinha de Guerra do Brasil)



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