
O radioamadorismo � um dos mais fascinantes e instrutivos “hobby’s” e � praticado universalmente, estando sujeito �s normas e regulamentos discutidos e aprovados em conven��es internacionais e ratificados pelos pa�ses participantes.O radioamadorismo surgiu em 1908 e foi reconhecido formalmente em 1927 pela conven��o internacional de r�dio telegrafia de Washington.
� um hobby de utilidade p�blica, pois al�m de sua fun��o principal de troca de conhecimentos t�cnicos e aprimoramento nas comunica��es, � um auxiliar eficiente da defesa civil de todos os pa�ses. As atividades radioamadoristicas t�m contribu�do em todos os pa�ses como em acidentes, em cat�strofes nos quais as comunica��es normais s�o danificadas, al�m de constituir uma fonte inesgot�vel de tecnologia eletr�nica sem custos para as na��es.
� um hobby de utilidade p�blica, pois al�m de sua fun��o principal de troca de conhecimentos t�cnicos e aprimoramento nas comunica��es, � um auxiliar eficiente da defesa civil de todos os pa�ses. As atividades radioamadoristicas t�m contribu�do em todos os pa�ses como em acidentes, em cat�strofes nos quais as comunica��es normais s�o danificadas, al�m de constituir uma fonte inesgot�vel de tecnologia eletr�nica sem custos para as na��es.
No Brasil, para se obter o Certificado de Operador de Esta��o de Radioamador (C.O.E.R.) os interessados ter�o que se submeter a diferenciados testes que variam em tipo e dificuldades de acordo com a classe almejada:
Para classe “D” – prefixo ZZ – ser�o feitas provas de legisla��o, t�cnica operacional e �tica operacional.
Para a classe “C” - prefixo PU - ser�o efetuados todos os testes pertinentes � classe “D” e mais recep��o auditiva de sinais de c�digo Morse e transmiss�o (CW).
Para classe “B” - prefixos PY, PT, PP, etc. - ser�o efetuados todos os testes pertinentes � classe “C” e mais radioeletricidade.
Para classe “A” - prefixos PY, PT, PP, etc. - ser�o efetuados todos os testes pertinentes � classe “B” e mais uma perman�ncia m�nima de um ano na classe “B”.
Para classe “A” - prefixos PY, PT, PP, etc. - ser�o efetuados todos os testes pertinentes � classe “B” e mais uma perman�ncia m�nima de um ano na classe “B”.
Com o C.O.E.R. em m�os, ser� paga pelo radioamador uma taxa de fiscaliza��o para obten��o da licen�a de funcionamento da esta��o ,constando o indicativo, a classe e a pot�ncia m�xima permitida.
Do ponto de vista formal o nosso “Regulamento de Amador de Radiocomunica��es” (Decreto-Lei n� 5/95, de 17 de Janeiro) define desta forma o radioamadorismo e o radioamador:
A) Servi�o de amador: servi�o de radiocomunica��es, que tem por objetivo a instru��o individual, a intercomunica��o e o estudo t�cnico efetuado por amadores, isto �, por pessoas devidamente autorizadas que se interessam pela t�cnica radio el�trica a t�tulo unicamente pessoal e sem interesse pecuni�rio;
B) Amador : toda a pessoa titular de um certificado de amador nacional, emitido nos termos deste Regulamento;
Assim, em nossa legisla��o um radioamador � uma pessoa titular de um “certificado de amador”, emitido nos termos da lei, que permite ao seu titular operar uma esta��o de amador pr�pria ou de outro amador. Portanto, um amador pode obter o seu “certificado de amador” sem ter uma esta��o de amador pr�pria. Para uma amador poder operar uma esta��o pr�pria ter� de ter uma “Licen�a de esta��o de amador” que dar� direito a obten��o de um indicativo.
Assim, em nossa legisla��o um radioamador � uma pessoa titular de um “certificado de amador”, emitido nos termos da lei, que permite ao seu titular operar uma esta��o de amador pr�pria ou de outro amador. Portanto, um amador pode obter o seu “certificado de amador” sem ter uma esta��o de amador pr�pria. Para uma amador poder operar uma esta��o pr�pria ter� de ter uma “Licen�a de esta��o de amador” que dar� direito a obten��o de um indicativo.
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