Anunnaki
significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os
hebreus eram Nefilim, Elohim e para os egípcios antigo, Neter.
Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e
cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização
proveniente de Nibiru-
um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar - desembarcou
na antiga Mesopotânia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os
Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair
grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os
humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente. Há
250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em
virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos,
especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser
para substituir os humanos primitivos. O
geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas
experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de
animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo-sapiens, que
veio ao mundo para ser escravo! Como os primeiros homo-sapiens eram
híbridos, não se reproduziam. Como precisavam de mais escravos e o tempo
que dedicavam para criarem mais servos estava comprometendo os volumes
de produções, realizaram novas experiências que permitiram a
auto-procriação de suas criaturas. Quando
os sapiens tornavam-se muito numerosos, parte deles era expulso das
cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se pelo planeta. Mas
as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam
muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para
os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Mas isto
era uma situação inaceitável para a elite dos Anunnaki que decidiram
exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma
colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas
proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há
aproximadamente de 12 mil anos atrás. Muitos
humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele
mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram
escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que
travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações
astronômicas localizadas em todos os continentes.
Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, como também o Egito, a Índia,
as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em
praticamente todo o mundo. Seis
mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram
resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a
raça humana à independência, introduzindo um sistema sócio-político
fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas,
possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnaki: Eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia,
conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia.
Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” - os “colégios
dos mistérios”. Mistério de Tiamat - O outro nome da Terra. Há
500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome
“Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. O antigo nome do nosso
planeta é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que conhecemos
hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol,
entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então,
habitado, com um clima temperado e água abundante em estado líquido.
Este fato, embora não divulgado, foi amplamente estudado pela NASA e
cientistas de outros órgãos. Tiamat
estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os
antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso
Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior - parte de uma unidade
cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um
terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios
científicos. O
“Sistema Regional de Sírius” gira em torno de um sol central chamado
Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das
Plêiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do
centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo
o movimento orbital do mega sistema tem uma duração de 200 milhões de
anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro
de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de catástrofes
apocalípticas.
A
prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o
reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema
solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras
características descritas nos registros da Mesopotâmia. Plutão
foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão
mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também
das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela
existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e
mesmo a Terra. Entre
1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite - registrou
informações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas
foram publicadas na imprensa norte-americana sobre “…mais um planeta em
nosso sistema solar, denominado intruder”. Os cientistas iniciaram,
então, a confrontar dados da astronomia clássica com traduções de
Zecharia Sitchin, especialmente com a tradução de ‘Enuma Elish’, “…que
narra a história da formação deste sistema solar”! São dados
antiguíssimos que falam “…do planeta Tiamat, do tamanho de Urano, cuja
órbita passa entre Marte e Júpiter”. “O
grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema
solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros
planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a nossa Lua”. O
interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru ocorre de uma questão
bem prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste
planeta a cada 3600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos
sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A
passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da
Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da
órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Hoje,
especula-se, que Nibiru pode ter provocado a extinção da vida em Marte, o
fim dos dinossauros e o dilúvio bíblico.
EVIDÊNCIAS TECNÓLOGICAS
Há
muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos,
ferramentas, máquinas e registros que, por suas sofisticações,
surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a
ciência histórica e acadêmica a exemplo de: No deserto do Iraque foram
encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos
antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de
aeroplano perfeitamente funcional. Mais
recentemente, a redescobeta de ouro monatômico em sítios arqueológicos
do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado
altamente sofisticadas. As substâncias monatômicas são supercondutoras
de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades
anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monatômico tem sido
investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro
monatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders
Petrie demonstrou que o material foi produzido há 3 mil anos atrás.
EVIDÊNCIAS DOCUMENTAIS
O
registo histórico documentado sobre a existência e as realizações dos
Anunnaki começaram a aparecer nos primeiros anos do século 19. Diversas
escavações arqueológicas na Mesopotânia (atual Iraque) acabaram
revelando que “a aproximadamente 6 mil anos atrás houve uma avançada
civilização na Suméria”! Centenas de placas de argila contendo
informações relacionadas não somente com às questões do cotidiano, a
exemplo do comércio, casamentos, ações militares, sistema de cálculos
astronômicos, etc., mas também placas com escrita cuneiformes falando
dos Anunnaki! Fica
evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram
criaturas vivas, de “carne e osso”. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar
de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos
de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 placas
cuneiformes que contém a história de tempos muito antigo; uma espécie de
“cápsula do tempo” feita de barro cozido. São estes documentos que
contam a saga dos Anunnaki.
EVIDÊNCIAS GENÉTICAS
Os
registros sumérios localizam o “…laboratório, onde os Anunnaki criaram o
homo-sapiens na região leste da África Central”. Coincidentemente é a
mesma área onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial - do
fóssil que ficou conhecido como Lucy - e, ruínas de minas de ouro com
mais de 100 mil anos. Parte desse documentos descrevem, ainda, avanços
da engenharia genética! Vale registrar que o rápido progresso da espécie
humana sapiens é notavelmente anômalo face aos milhões de anos que
foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos
homo-erectus.
Alguns dados “científicos” na imprensa
1. Nibiru
é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou
Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem ao todo sete planetas:
cinco pequenos, Homeworld
(o sexto planeta, do tamanho e similar à Terra) e Nibiru, o sétimo
planeta - embora haja dúvidas se seja realmente um planeta.
2. Quando
a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol),
entre 60 e 70 AU (AU = Astronomical Unit - unidade astronômica igual à
distância média entre a Terra e o Sol. aproximadamente 150 milhões de
quilômetros, ou 500 segundos-luz / 8 minutos-luz), a órbita de Nibiru,
que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente
alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas
proximidades da órbita de Júpiter, apesar dessa órbita poder variar.
3. A
inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus em relação ao nosso
plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar
em movimento retrógrado (sentido oposto em relação aos demais planetas)
gera gigantescas e generalizadas perturbações electromagnéticas que
afeta os corpos celestes próximos.
4. Quando
Nibiru se aproxima do nosso sistema solar interior, ele acelerará
rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol
antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.
5. Do
polo sul ou extremo sul da Austrália, Chile ou Argentina, Nibiru pôde
ser visto pelas pessoas em de 15 de maio de 2009 - como uma estrela
vermelha brilhante do tamanho aproximado da nossa Lua. Ele se moveu de
baixo - a partir da órbita da terra - para cima.
6. A partir de junho de 2011, todos na terra poderão ver Nibiru a olho nú.
7. Em 7 de Setembro de 2012, será o dia em que Nibiru estará mais próximo da terra: somente a 1,4636 UA (219,6 milhões de quilômetros - 731,8 segundos-luz / 12,20 minutos-luz).
8. Em
21 de Dezembro de 2012, Nibiru estará a 2,7950 UA (419,3 milhões de
quilômetros - 1.397,5 segundos-luz / 23,292 minutos-luz) da terra. Esta
não é uma data crítica para o planeta terra.
9. Em
27 de Abril de 2013, entre as 6 horas da manhã até às 11 horas da
noite, Nibiru estará a apenas 1,5720 UA (235,8 milhões de quilômetros -
786 segundos-luz / 13,1 minutos-luz) da terra, se afastando
continuamente dessa parte da galáxia até regressar novamente em
aproximadamente 5614.
Informações que se enlaçam?
1. “Astrônomos
reputados acreditam na existência de um planeta desconhecido - um
planeta X - em algum lugar além da órbita de plutão pois afirmam que é a
única forma de esclarecer as anomalias detectadas nas órbitas de Netuno
e Urano…” New York Times, em 19 de Junho de 1982.
2. Em
1982 a NASA reconheceu publicamente a possibilidade de existir um
planeta extra solar. Um ano depois, “…numa espécie de frenética corrida
espacial”, a NASA lança o IRAS - Infrared Astronomical Satellite.-
projeto patrocinado pelos Estados Unidos, Inglaterra e Holanda. Este
sofisticado satélite, lançado com o mínimo de informações sobre seus
objetivos, acabou ”localizando um enorme corpo celeste”, como foi
divulgado em 1983 pelo jornal Washington Post, em entrevista à Gerry
Neugebauer, cientista chefe do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory), que
afirmou: “Um corpo celeste provavelmente tão grande como Júpiter e tão
próximo da Terra, podendo inclusive ser parte do nosso sistema solar,
foi encontrado próximo à constelação de Orion. Tudo o que posso dizer é
que não sabemos o que é isso”.
3. No inicio de 1984 a NASA anuncia a construção de um potente telescópio no Polo Sul: SPT - South Pole Telescope. No inicio de 2006 Nibiru iniciou a ser observado e estudado a partir deste telescópio.
4. Em Março de 2007 a Noruega e a ONU firmam parceria para construção de uma “Caixa Forte Internacional de Sementes” com o declarado objetivo de “salvar a agricultura mundial no caso de catástrofes futuras…”
5. Três
exemplos de informações divulgadas pela imprensa que estão gerando
outras interpretações, “…como se parte das lideranças mundiais desejasse
convencer a sociedade humana sobre a existência de vida for a da
Terra”:Vaticano admite que pode haver vida fora da terra; astronautas da missão Endeovour estão convencidos de que há vida extraterrestre; Inglaterra abre arquivo secreto sobre OVNIS, etc.
Observando o Planeta X
Em Maio
de 2009, quem observou cuidadosamente o nascer ou pôr do Sol no extremo
sul do nosso planeta (Polo Sul, Austrália, Argentina ou Chile) pôde ver
um “pequeno sol vermelho, ao lado do nosso já conhecido Sol. Este é o
Planeta X ou Nibiru como muitos hoje o denominam.
Algumas especulações divulgadas na web
1. Os Annunaki, “os Gigantes ou Deuses de Antigamente”, habitam Homeworld. Nibiru é na maior parte inabitável.
2. Nibiru
e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Maldek, que agora é
o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e
Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na
nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as
inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.
3. Nibiru pode ter causado o afundamento de Lamuria, Atlântida e o Dilúvio de Noé.
4. Membros
da NASA, Pentágono, Departamento de Defesa americana, Serviços de
Inteligência Militar internos, SETI (Search for Extra-Terrestrial
Inteligence) e CIA especulam que 2/3 da população do planeta podem
morrer durante cataclismos planetários que culminará com a inversão dos
pólos; causados pela passagem de Nibiru.
5. Essas
mesmas agências governamentais e públicas também estimam que outros 2/3
dos sobreviventes poderão morrer de fome, sede, frio e outros agentes
climáticos, nos 6 meses após a passagem de Nibiru..
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